quinta-feira, 20 de agosto de 2009

E o circo senado apresenta, mais uma palhaçada conosco, mesmo que sejamos NÓS os palhaços...

Se pensarmos que um político é eleito pelo nosso voto, parto do pressuposto que ele deve então respeitar nossa vontade, e agir em prol de nos defender.

Mas infelizmente, desde que sou menino, sempre via meu pai esbravejando em frente a TV, xingando, e falando mal de políticos. Não entendia muito bem por ter na minha lógica inocente de criança, o mesmo pensamento que comecei este artigo.

Hoje, no alto de meus 30 anos, entendo perfeitamente o que meu pai sempre quis dizer.

Nunca fui adepto à nenhum partido. Nunca fui PSDB, PSOL, PMDB e muito menos PT. Sempre fui daquele candidato que eu entendo ser um bom administrador, coisa que aliás nunca vi um no PT, uma cambada de bicho grilo que estuda Carl Marx em uma faculdade pública e sai se achando capaz de distribuir renda para todo mundo às custas de quem trabalha pra caramba como eu e muita gente que conheço. O problema é que eles se esquecem que eles também devem seguir este conceito, e que na divisão dessa renda, a parte delas deve ser aquela lícita, pelas vias corretas, não pelos caminhos que vimos nestes últimos 8 anos.

Recentemente, o PMDB aderiu a farra do boi, em especial na figura do Sarney, que para mim não merece ser chamado de Sr., muito menos de excelentíssimo. Costumo utilizar estes termos apenas com pessoas de bem e merecedoras de respeito.

Sarney que se gaba tanto de que é uma pessoa com uma história pública, blá, blá, blá..., se acha no direito de não ser investigado? Desculpe-me, pois isso é mais um motivo para ele não veja problema nisso, afinal quem não deve, não teme, não é isso?

Paulo Duque, o grande fanfarrão que não dá a mínima para a opinião pública, faz de tudo uma grande festa, gastando nosso tempo, fazendo com que alguém acreditasse que no mínimo houvesse uma pequena possibilidade da investigação contra Sarney fosse levada adiante. Mas, não foi.

Por fim, para aumentar minha decepção, ele, Aluízio Mercadante, um político que embora eu não tenha votado nele, sempre achei digno de minha atenção e respeito por sua postura, deixou com que o partido político, por seus interesses particulares definisse como resolver um problema que envolve os interesses dos contribuintes, dos cidadãos.

Uma atitude que merece certa consideração foi a da Marina, ex-ministra do meio ambiente, que teve pelo menos um pouco de vergonha na cara e após a conclusão e confirmação da farra do boi, deixou o PT.

Assim..., cidadãos e leitores deste blog: pensem muito em quem depositar a confiança de vocês nas próximas eleições. Não deixem que um cartão da bolsa vagabundagem ganhe um voto. Que seja PSOL, PV, PSTU, PSDB, enfim, meus votos até hoje foram bem pensados, a certeza que tenho de imediato, é que de forma alguma o PT receberá um voto meu.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Americanização. Será que nos falta tanta criatividade assim?

Não é muito difícil que vejamos pelas ruas, lojas com nomes 100% americanizados, como World alguma coisa, Magic num sei o que e etc., além dos casos de liquidação que são colados adesivos nas vitrines como 50% OFF por exemplo.

Não sei se eu é quem sou patriota demais, ou se isso é realmente uma idiotice. Babaquice da mais pura.

Nunca fui aos EUA ou sequer ao Paraguai. Mas tenho diversos amigos que já cruzaram as fronteiras e trazem suas histórias. Na maioria delas, brasileiro é motivo de chacota, ou de xenofobia. Além do mais, se assistirmos qualquer seriado ou filme, quando o Brasil é citado, geralmente é associado à sexo, prostituição, pobreza, doenças e etc., junto obviamente, com nossos vizinhos sulamericanos.

Por que então devemos insistir nessa palhaçada de americanizar aquilo que é nosso?

Se quer ter algo “chique”, faça um bom trabalho, seja criativo, que aliás, é um dos dons do brasileiro, isso sim, digno de louvor patriótico.

Indo ao trabalho hoje, vi no centro de Franca (SP), diversas lojinhas, que estão queimando seus estoques de agasalhos com o fim do inverno, e pelo menos 50% delas apresentavam em suas vitrines, adesivos grandes e vermelhos, escritos OFF, ou OFF Price.


Não sou nenhum professor de inglês, muito pelo contrário, de inglês eu só não passo fome, mas será que esses empresários conhecem seus clientes? Acredito que não. Nessas lojas, nota-se que a maioria dos produtos são de baixo valor, além do perfil das lojas serem voltadas ao publico C para baixo. Será que elas pensam que um cliente desses entende o que quer dizer OFF? Garanto sem medo de errar: para eles, o único OFF que eles conhecem é botão do micro system que eles compraram no crediário em 24 prestações para ouvir seu “funk d’ahora”.

Americano, meus amigos, tem certeza que Buenos Aires é a capital do Brasil, e que a Amazônia é a floresta tropical deles.

E se você duvida, cuidado, hora dessas você pode ser seqüestrado por um grupo de soldados Delta, levado para uma prisão no leste europeu ou em Cuba, e depois de muita tortura, você vai concordar que tudo isso é verdade...

Lei antifumo: GRAÇAS A DEUS!

Infelizmente, onde não cabe a educação e o bom senso, surge a lei.

É impressionante a capacidade que algumas pessoas tem de NÃO TER o bom senso em pensar que, se ele fuma, eu não sou obrigado a fumar, mesmo que de tabela. Onde está a democracia para começo de conversa?

Tá aí. Então isso dá direito ao fumante de dizer: “-Eu tenho o direito de fumar, blá, blá, blá...” Justamente, ele tem. Mas bem longe... muito longe. Lá onde o direito dele ou dela, não afete o meu direito, o de respirar ar puro.

É muito inconveniente, quando você se senta em um bar, ou restaurante, pede uma porção, ou um prato saboroso, e quando você está ali, desfrutando desse seu momento, ou melhor, de seu prato, alguém acende um belo de um cigarro.

Já não era tempo, que uma lei obrigasse aos inconvenientes que buscassem outro canto para acender seu “saboroso cigarro” e ferrar com o ar de todo mundo além do dele, claro.

Que fique claro, não tenho nada contra as pessoas que fumam, aliás, tenho amigos que fumam, e que por sinal, possuem o bom senso de sempre que vão fumar, buscar por uma varanda, ou área externa para acender seus cigarros. Não dói, e não incomoda ninguém. É questão de bom senso.

Portanto, fumante sem bom senso, aceite. Não é questão de demagogia por uma vida saudável, ou como vi estes dias um de vocês reclamando na TV que isso era “demagogia pela natureba”, mas sim, uma opção: você fuma e boa parte das pessoas não. Se te faltam a educação e o bom senso, que surja a obrigação.

E assim..., viva a LEI Nº 13.541, DE 7 DE MAIO DE 2009!!!!!

sábado, 15 de agosto de 2009

O começo de tudo!

Olá pessoal.

Esta é a primeira postagem deste blog, que aliás, não pensem que foi fácil pensar em seu nome.

Na realidade, tudo começou quando um grande amigo meu, que graças a Deus se manteve como meu amigo até hoje - mesmo que ainda não estejamos mais freqüentando a mesma sala de aula do curso de administração de empresas - Eliezer Pimentel, começou a me estimular a escrever.

A princípio, criei o blog Negócio & Ação!, um blog voltado à temas de administração, marketing, compras e etc. Ou seja, um blog com uma seriedade obvia que seu tema pede.

Com o passar das postagens, começou a surgir uma grande vontade de começar a escrever minhas opniões sobre temas que estavam além do Negócio & Ação!, porém, não menos sérios, ou menos relevantes.



Só vai ter besteira por aqui então? NÃO!

A idéia é fazer um canal de contato bem direto, bem descontraído e divertido. Vou escrever sobre cotidiano, política, esporte, sexo, economia e enfim, tudo aquilo que ALGUÉM ACHA BESTEIRA, afinal, todos somos ignorantes, porém em matérias diferentes. Resumindo: para alguém, o que vou escrever vai ser besteira. Mas, não é por isso que não tem de ser caprichada.

Desta forma, sejam bem vindos.

Leiam, opinem, critiquem, comentem.

Um abraço à todos!