Se pensarmos que um político é eleito pelo nosso voto, parto do pressuposto que ele deve então respeitar nossa vontade, e agir em prol de nos defender.
Mas infelizmente, desde que sou menino, sempre via meu pai esbravejando em frente a TV, xingando, e falando mal de políticos. Não entendia muito bem por ter na minha lógica inocente de criança, o mesmo pensamento que comecei este artigo.
Hoje, no alto de meus 30 anos, entendo perfeitamente o que meu pai sempre quis dizer.
Nunca fui adepto à nenhum partido. Nunca fui PSDB, PSOL, PMDB e muito menos PT. Sempre fui daquele candidato que eu entendo ser um bom administrador, coisa que aliás nunca vi um no PT, uma cambada de bicho grilo que estuda Carl Marx em uma faculdade pública e sai se achando capaz de distribuir renda para todo mundo às custas de quem trabalha pra caramba como eu e muita gente que conheço. O problema é que eles se esquecem que eles também devem seguir este conceito, e que na divisão dessa renda, a parte delas deve ser aquela lícita, pelas vias corretas, não pelos caminhos que vimos nestes últimos 8 anos.
Recentemente, o PMDB aderiu a farra do boi, em especial na figura do Sarney, que para mim não merece ser chamado de Sr., muito menos de excelentíssimo. Costumo utilizar estes termos apenas com pessoas de bem e merecedoras de respeito.
Sarney que se gaba tanto de que é uma pessoa com uma história pública, blá, blá, blá..., se acha no direito de não ser investigado? Desculpe-me, pois isso é mais um motivo para ele não veja problema nisso, afinal quem não deve, não teme, não é isso?
Paulo Duque, o grande fanfarrão que não dá a mínima para a opinião pública, faz de tudo uma grande festa, gastando nosso tempo, fazendo com que alguém acreditasse que no mínimo houvesse uma pequena possibilidade da investigação contra Sarney fosse levada adiante. Mas, não foi.
Por fim, para aumentar minha decepção, ele, Aluízio Mercadante, um político que embora eu não tenha votado nele, sempre achei digno de minha atenção e respeito por sua postura, deixou com que o partido político, por seus interesses particulares definisse como resolver um problema que envolve os interesses dos contribuintes, dos cidadãos.
Uma atitude que merece certa consideração foi a da Marina, ex-ministra do meio ambiente, que teve pelo menos um pouco de vergonha na cara e após a conclusão e confirmação da farra do boi, deixou o PT.
Assim..., cidadãos e leitores deste blog: pensem muito em quem depositar a confiança de vocês nas próximas eleições. Não deixem que um cartão da bolsa vagabundagem ganhe um voto. Que seja PSOL, PV, PSTU, PSDB, enfim, meus votos até hoje foram bem pensados, a certeza que tenho de imediato, é que de forma alguma o PT receberá um voto meu.
Não tinha lugar melhor pra postar sobre nosso cenário político que, hoje, é um verdadeiro besteirol!
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