terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Campanha para darmos idéias aproveitáveis aos nossos políticos

No último mês, li tanta coisa na internet, vi tanta coisa na TV quanto aos nossos políticos que pensei: “-Os caras devem ter muito tempo de sobra pra inventar tantos meios de guardar dinheiro. É cueca, é meia e sabe Deus mais onde.”

Notei também que está faltando a eles idéias boas para trabalhar para os eleitores, para votar e elaborar leis que beneficiem os eleitores que colocaram eles lá, seja no congresso, seja no senado, ou nas prefeituras e câmaras municipais.

Idealista nato que sou ainda insisto que de alguma forma um dia eu vou conseguir “mudar o mundo”. É uma grande utopia isso, vou ser claro. Mas, penso que para que algo aconteça, temos que começar a fazer o mínimo possível, ou seja, a parte que nos compete.

Muitos preferem ir para os bancos das praças, e falarem que “-Isso só acontece no Brasil; - O Brasil não tem jeito; - O Brasil é país de terceiro mundo”, enfim, o famoso sentar em cima do rabo e gemer.

Como começar algo então? Hoje, “fuçando em meu Twitter tive uma idéia que não sei se vai dar certo, mas se pelo menos os 115 seguidores que tenho (que é pouquíssimo se comparado aos principais perfis da página) divulgarem a idéia e começarem a importunar nossos políticos com ela, podem ter certeza, vai gerar algum resultado. Seria o efeito multiplicador da internet.

No que consiste a idéia?

Cada um de nós devemos pelo Twitter enviar nossas idéias mirabolantes aos nossos políticos, e cobrando deles resposta sobre. Olha só como não é difícil:

Podemos cobrar de nossos políticos, que NÃO EXISTA MAIS A IMUNIDADE PARLAMENTAR, e que TODOS SEJAM JULGADOS DE FORMA IGUAL PERANTE A LEI, AFINAL, SOMOS TODOS IGUAIS PERANTE A LEI, E QUEM NÃO DEVE NÃO TEME, certo?

Ou, vamos pensar na saúde: Por que a Sra. Dilma e o Sr. José de Alencar tratam de câncer apenas em hospitais de elite? Por que não são obrigados a utilizar o sistema único de saúde, o SUS? O próprio presidente Lula, que faz seus check-ups no Albert Einstein.

Viram como as idéias para projetos de lei surgem rapidamente à medida que começamos a transformar nossa indignação em propostas para que nossos governantes vejam que estamos de olho?

Se vai funcionar, não sei. Mas a minha parte estou fazendo. Faça a sua! Acesse a página do Estadão, e conheça o perfil de diversos políticos que estão “governando” nosso país!

Caso tenha uma idéia e queira enviar a algum político, mas esteja pensando duas vezes, envie ao meu e-mail: marcioranhel@gmail.com eu envio para você!

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Chegou a hora dos presentes!

Quando criança, temos sonhos, desejos e enfim, muitas vezes queremos aquilo que nos é impossível. No meu caso, infelizmente, meus pais não puderam me dar presentes caros, ou brinquedos da moda, grandes sonhos meus da época. Mas, graças a Deus, conseguiram criar a mim e a meu irmão, de forma que pudéssemos crescer e nos desenvolver como pessoas e profissionais que somos, alcançando assim a realização de sonhos que hoje conseguimos enxergar com muito mais importância do que um Atari, ou aquele bonequinho do Rambo, He Man, ou daquela bicicleta BMX ou Alluminum.



Aí é o grande ponto. Hoje, começo a colher os frutos disso que plantei durante meus 30 anos, caminhando para os 31. Nunca tive carro, ou qualquer outro bem que não tivesse sido adquirido com meu trabalho, ou melhor, que meus pais tivessem me dado, mas sim, tudo na base dos financiamentos e muita luta pra pagar. (O que aconteceu durante minha faculdade e pós graduação também)
Boa parte deles tive de vender para pagar a aventura que tentei fazer na base da emoção. Outros, tive de vender porque nem tudo é como a gente quer. Faltou planejamento, competência, e não sorte.
Neste ano, tive alguns desafios grandes, e tive de me desfazer novamente daquele que era até então o meu grande xodó, um Gol, geração III, quatro portas, 1.8 AP, ar condicionado, direção hidráulica, enfim, um belíssimo carro. Mas, fiz sem sofrimento, afinal, era preciso.
Foi quando surgiu a minha Titanzinha KS 150 cc. Desculpem-me a piadinha, mas apelidei-a de Modess: “toda vermelha, e serviria para tampar um buraco.”
Neste mês, depois de uma série de combinações felizes, e de muita coisa legal acontecendo na minha vida (entendam com a participação de pessoas do bem do meu lado), 2009 está se demonstrando um ano que me testou. Testou minha paciência, testou minha perseverança, testou minha fé e enfim, acho que passei no teste.
Ontem, dia 23/12/09, adiquiri aquilo que pra mim é uma das minhas melhores aquisições de todas as que eu tive até hoje, no que diz respeito aos meus bens pessoais, em especial, veículos: uma NX4 Falcon, prata e preta, ano 08, 8.500 km, pneus originais e enfim, um achado.


Daí, você me pergunta: “-Por que tamanha empolgação para falar de uma moto?”. É simples: "-Você já andou de moto? Desde quando? Já viajou de moto? Já caiu de moto? Já viveu uma moto?" Se sim, vai entender o por que. Se não, me desculpe, mas vai continuar sem entender.
Estou feliz porque estou de volta, e com uma bela moto, de média potencia e que é extremamente confortável. Uma moto que até hoje eu desejava ter e que agora consegui alcançar. Uma moto que eu via passar na rua e me imaginava tendo uma.
Enfim, como sabem (vejam o post anterior) não gosto de mensagens de final de ano, e nem vou mandar pra ninguém. Para mim, o final de ano é literalmente o encerramento de um ciclo contábil, onde eu começo a juntar todos os meus comprovantes de despesas e de vencimentos, para fazer meu IRPF.
Indiferente à isso, 2009 eu consegui. Profissionalmente falando eu cresci, faço parte de um dos maiores projetos que minha empresa já viveu conseguí buscar o equilíbrio e felicidade ao lado de uma pessoa, minha namorada, e por fim, conseguimos eu e ela realizarmos dois sonhos nossos no que diz respeito à bens.
Que nosso planejamento 2010 seja melhor ainda, e que os resultados possam continuar vindo através de nosso trabalho. Deus é bom, mas não dá nada de graça. E não esqueçam: sorte, é 50% oportunidade, 50% competência.
Em 2010, enxerguem oportunidades, porém, entrem nelas apenas se tiverem competência, senão, não vão ter sorte, e de nada vai ter adiantado um milhão de cartões e abraços que você recebeu ou mandou neste último dezembro!

domingo, 6 de dezembro de 2009

Então, é natal?

Novamente, mais um fim de ano, e mais uma vez, as pessoas com cartõezinhos, e-mail’s cheio de anjinhos e frases bonitas nos desejando paz, felicidade, sucesso, saúde e etc.


A pergunta é: por que não fazem isso o ano inteiro?


Para entendermos melhor, o Natal ou Dia de Natal é uma data religiosa, comemorada pelos critãos, “comemorado anualmente em 25 de Dezembro, que comemora o nascimento de Jesus de Nazaré. A data de comemoração do Natal não é conhecida como o aniversário real de Jesus e pode ter sido inicialmente escolhida para corresponder com qualquer festival histórico Romano ou com o solstício de inverno. O Natal é o centro dos feriados de fim de ano e da temporada de férias, sendo, no Cristianismo, o marco inicial do Ciclo do Natal que dura doze dias.


Embora tradicionalmente seja um feriado cristão, o Natal é amplamente comemorado por muitos não-cristãos, sendo que alguns de seus costumes populares e temas comemorativos têm origens pré-cristãs ou seculares. Costumes populares modernos típicos do feriado incluem a troca de presentes e cartões, músicas natalinas, festas de igreja, uma refeição especial e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores de Natal, pisca-piscas e guirlandas, visco, presépios e ilex.[1]


Sendo assim, ou todo mundo leva o cristianismo a linha, ou então, o comércio é que rege atualmente a data, em função do atendimento a um “costume popular”.


Não vou ser hipócrita em escrever aqui que nunca comprei um presente de natal, ou que não tenha gostado de receber algum.


Na realidade, o que mais me incomoda é a necessidade de existir um motivo especial para que os corações mudem, para que as pessoas fiquem mais generosas, para que façam vaquinhas e comprem cestas básicas, brinquedos para as crianças, ou que corram nos correios e peguem as cartas do papai Noel. Que bonito, não?


Por que você não faz isso o ano inteiro?


Existem inúmeras e quase que infinitas formas de se ajudar ao próximo, se ser gentil e etc. Penso que, ou você faz isso de sua rotina, ou simplesmente, não faça. Ou se fizer mesmo que seja uma única vez no ano, que seja feito de forma a ajudar alguém, e não no interesse de que alguém bata palmas para seu ato nobre e etc.


Não sou nenhum padre ou pastor, e acho ainda que estou, infelizmente muito distante de Deus. Mas em algumas de minhas leituras à bíblia, encontrei uma leitura que me chamou atenção e que acho muito válida para o momento e em especial para complementar este artigo:


“Guardai-vos de fazer vossas boas obras diante dos homens, para serdes vistos por eles. Do contrário, não tereis recompensa junto de vosso Pai que está no céu. Quando, pois, dás esmola, não toques a trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem louvados pelos homens. Em verdade eu vos digo: já receberam sua recompensa. Quando deres esmola, que tua mão esquerda não saiba o que fez a direita. Assim, a tua esmola se fará em segredo; e teu Pai, que vê o escondido, recompensar-te-á” [2].


E o ano novo? Outra coisa que me enche o saco, é todo ano receber a poesia de Carlos Drummond de Andrade, receita de ano novo. Acho ela muito legal e válida, em especial a estrofe onde está escrito: “não precisa expedir nem receber mensagens (planta recebe mensagens? passa telegramas?).”


Ele deveria ter complementado: “Não precisa expedir nem receber mensagens como esta inclusive”.


Desta forma, colegas, desculpem-me o “azedume”, mas poupem seu tempo que gastariam me enviando cartões, e-mail’s e demais votos deste tipo, e se acharem interessante, comecem a gastá-lo fazendo destes gestos uma prática não para o ano novo ou apenas para o Natal, mas sim, para o resto de suas vidas.








[1] Natal, Wikipédia, a enciclopédia livre, http://pt.wikipedia.org/wiki/Natal acessado em 06/12/2009.


[2] Bíblia Sagrada, Livro de São Mateus, 6, 1:4.





segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Orfãos de ídolos

Nascido em 10/04/1979, tive o prazer de ainda ouvir e ir a alguns shows de bandas que eram verdadeiros ídolos, com letras inspiradas, música de qualidade e enfim, algo capaz de dar gosto de se comprar um vinil, ou ligar na rádio pedindo que o radialista tocasse determinada música “pra gravar”, ou seja, eles colocavam a música apenas após anunciar que atendendo o pedido de fulano de tal, após a vinheta, música tal pra gravar, e corríamos para o rádio com nossas fitas e gravávamos as músicas. Era legal.

Uma pena foi eu não ter ainda idade pra ir ao show da Legião Urbana aqui em Franca (SP) quando eles vieram. O jeito foi comprar a coleção deles original, já em CD e devorar todas as músicas, com o livrinho das letras nas mãos, conhecendo o lado não comercial da banda.

Mas, se por um lado não tive a oportunidade de conhecer a Legião, fui à shows do Ira!, Capital Inicial, Paralamas do Sucesso, Titãs, e posso dizer que foram ótimos.

Estes dias, em um raro momento onde eu tentava assistir a TV, comecei a ver “bandas” como o tal do NX Zero, e outras coisas com franjas na testa e unhas pretas. Só não consegui ver onde estava a música.

Os camaradas conversam enquanto uma guitarra e uma bateria fazem um som distorcido, e enfim, algo que para mim é totalmente sem a essência musical.

Não estou nem considerando no efeito comparativo bandas como U2, Phill Colins, Simply Red, Seal dentre outros que infelizmente por não ter domínio da língua inglesa, apenas ouço um baita som de qualidade, com música de verdade (ainda remôo de não ter ido ao último show do U2 aqui no Brasil... se Deus quiser, no próximo to lá).

Dia desses, entrei em um bate papo com uma molecadinha de 17 a uns 21 anos, onde eles falavam de música, bandas e etc. Quando lhes perguntei quais suas preferências musicais, e etc, para minha surpresa os nomes foram Paralamas do Sucesso, Titãs e Capital Inicial. O engraçado disso tudo, é que estes caras estavam começando a descer alguns degraus em seu sucesso quando eu tinha essa idade (17 à 21 anos).

É mulecada... com as bandinhas que estão por aí, vocês se tornaram órfãos de ídolos!

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Nosso idealismo é capaz de mudar o mundo?

Sempre fui um cara que conhece muita gente. Desde meus tempos do antigo pré-primário, vira e mexe eu era líder de sala, membro do grêmio ou acabavam “elegendo-me” para pedir para a professora deixar a gente ir embora mais cedo, ou acabar matando a última aula. Isso se estendeu até o serviço militar, universidade e em meu dia a dia.

Como não poderia deixar de ser, sempre ouvi das pessoas mais próximas, perguntas como: “-Por que você não entra para a política...” e etc. Sou franco em confessar que por diversas vezes isso já passou pela minha cabeça.

Aos que me conhecem, sou um cara idealista, e tive a graça de Deus de ter um pai e uma mãe que me educassem a ponto de entender que honestidade nunca é demais. Encho meu peito de orgulho para falar isso sem demagogia, porque me cuido para me manter assim.

Minha opinião é forte, e muito difícil de dar um passo atrás quando tenho certeza de algo. Já falei muita asneira? Demais. Mas acho que na maioria delas, tive a hombridade de pedir desculpas, principalmente quando vejo que as palavras não foram meramente jogadas, mesmo que por brincadeira.

Por que então, não me tornar um político, e lutar contra tudo aquilo que vejo de errado nas ruas como o tiozinho que com seus setenta e poucos anos empurra um carrinho de picolé sob um sol de 35°, ou lutar por aquela família que não tem condições de pagar um plano de saúde e passa horas na fila do P.S. público clamando por socorro enquanto seu filho agoniza em uma maca velha – se houver maca...

No último sábado, estava em casa quando começou na rede Globo o programa Caldeirão do Huck. Assisti ao quadro lar doce lar, e confesso que me emocionei ao ver tamanha a simplicidade, humildade e fé em Deus de um que acabara de ganhar a reforma de sua casa, em alguma cidade em que o Luciano Huck dizia até não existir no mapa.

Nesse momento, me veio à tona a pergunta mais uma vez: “Por que eu não me torno um político e busco fazer algo para mudar isso?”

Mas ao mesmo tempo, pensei: “Sozinho, não se constrói nada neste sentido. De nada vai adiantar alguém que brigará pelas pessoas que precisam, ou contra a injustiça que muitos sofrem...”

No primeiro projeto “obscuro” que eu disser um não, terei comigo uma série de novos inimigos aos meus projetos por algo de interesse do povo, ao final, na maioria dos casos, principalmente os atuais, o que importa é quem da família entrará na divisão do bolo, ou quanto da verba vai dar pra entrar na caixinha.

Pode ser que um dia eu mude de idéia e tente de alguma forma colocar meu idealismo na política. Talvez. Mas, por enquanto, tento fazer minha parte por aqui no blog, escrevendo meus pensamentos, e quem sabe um dia um artigo destes caia na web pra valer, e consiga começar a mudar as pessoas, deixando de fazer com que elas votem em alguém porque vai lhe dar uma cesta básica hoje e depois nunca mais vai aparecer na sua favela.

Como dizia Bezerra da Silva da música Candidato Caô Caô:

“Ele subiu o morro sem gravata

Dizendo que gostava da raça

Foi lá na tendinha

Bebeu cachaça

E até bagulho fumou

Foi no meu barracão

E lá usou

Lata de goiabada como prato

Eu logo percebi

É mais um candidato

Às próximas eleições...

... Meu irmão se liga

No que eu vou lhe dizer

Hoje ele pede seu voto

Amanhã manda a polícia lhe bater...”

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

E o circo senado apresenta, mais uma palhaçada conosco, mesmo que sejamos NÓS os palhaços...

Se pensarmos que um político é eleito pelo nosso voto, parto do pressuposto que ele deve então respeitar nossa vontade, e agir em prol de nos defender.

Mas infelizmente, desde que sou menino, sempre via meu pai esbravejando em frente a TV, xingando, e falando mal de políticos. Não entendia muito bem por ter na minha lógica inocente de criança, o mesmo pensamento que comecei este artigo.

Hoje, no alto de meus 30 anos, entendo perfeitamente o que meu pai sempre quis dizer.

Nunca fui adepto à nenhum partido. Nunca fui PSDB, PSOL, PMDB e muito menos PT. Sempre fui daquele candidato que eu entendo ser um bom administrador, coisa que aliás nunca vi um no PT, uma cambada de bicho grilo que estuda Carl Marx em uma faculdade pública e sai se achando capaz de distribuir renda para todo mundo às custas de quem trabalha pra caramba como eu e muita gente que conheço. O problema é que eles se esquecem que eles também devem seguir este conceito, e que na divisão dessa renda, a parte delas deve ser aquela lícita, pelas vias corretas, não pelos caminhos que vimos nestes últimos 8 anos.

Recentemente, o PMDB aderiu a farra do boi, em especial na figura do Sarney, que para mim não merece ser chamado de Sr., muito menos de excelentíssimo. Costumo utilizar estes termos apenas com pessoas de bem e merecedoras de respeito.

Sarney que se gaba tanto de que é uma pessoa com uma história pública, blá, blá, blá..., se acha no direito de não ser investigado? Desculpe-me, pois isso é mais um motivo para ele não veja problema nisso, afinal quem não deve, não teme, não é isso?

Paulo Duque, o grande fanfarrão que não dá a mínima para a opinião pública, faz de tudo uma grande festa, gastando nosso tempo, fazendo com que alguém acreditasse que no mínimo houvesse uma pequena possibilidade da investigação contra Sarney fosse levada adiante. Mas, não foi.

Por fim, para aumentar minha decepção, ele, Aluízio Mercadante, um político que embora eu não tenha votado nele, sempre achei digno de minha atenção e respeito por sua postura, deixou com que o partido político, por seus interesses particulares definisse como resolver um problema que envolve os interesses dos contribuintes, dos cidadãos.

Uma atitude que merece certa consideração foi a da Marina, ex-ministra do meio ambiente, que teve pelo menos um pouco de vergonha na cara e após a conclusão e confirmação da farra do boi, deixou o PT.

Assim..., cidadãos e leitores deste blog: pensem muito em quem depositar a confiança de vocês nas próximas eleições. Não deixem que um cartão da bolsa vagabundagem ganhe um voto. Que seja PSOL, PV, PSTU, PSDB, enfim, meus votos até hoje foram bem pensados, a certeza que tenho de imediato, é que de forma alguma o PT receberá um voto meu.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Americanização. Será que nos falta tanta criatividade assim?

Não é muito difícil que vejamos pelas ruas, lojas com nomes 100% americanizados, como World alguma coisa, Magic num sei o que e etc., além dos casos de liquidação que são colados adesivos nas vitrines como 50% OFF por exemplo.

Não sei se eu é quem sou patriota demais, ou se isso é realmente uma idiotice. Babaquice da mais pura.

Nunca fui aos EUA ou sequer ao Paraguai. Mas tenho diversos amigos que já cruzaram as fronteiras e trazem suas histórias. Na maioria delas, brasileiro é motivo de chacota, ou de xenofobia. Além do mais, se assistirmos qualquer seriado ou filme, quando o Brasil é citado, geralmente é associado à sexo, prostituição, pobreza, doenças e etc., junto obviamente, com nossos vizinhos sulamericanos.

Por que então devemos insistir nessa palhaçada de americanizar aquilo que é nosso?

Se quer ter algo “chique”, faça um bom trabalho, seja criativo, que aliás, é um dos dons do brasileiro, isso sim, digno de louvor patriótico.

Indo ao trabalho hoje, vi no centro de Franca (SP), diversas lojinhas, que estão queimando seus estoques de agasalhos com o fim do inverno, e pelo menos 50% delas apresentavam em suas vitrines, adesivos grandes e vermelhos, escritos OFF, ou OFF Price.


Não sou nenhum professor de inglês, muito pelo contrário, de inglês eu só não passo fome, mas será que esses empresários conhecem seus clientes? Acredito que não. Nessas lojas, nota-se que a maioria dos produtos são de baixo valor, além do perfil das lojas serem voltadas ao publico C para baixo. Será que elas pensam que um cliente desses entende o que quer dizer OFF? Garanto sem medo de errar: para eles, o único OFF que eles conhecem é botão do micro system que eles compraram no crediário em 24 prestações para ouvir seu “funk d’ahora”.

Americano, meus amigos, tem certeza que Buenos Aires é a capital do Brasil, e que a Amazônia é a floresta tropical deles.

E se você duvida, cuidado, hora dessas você pode ser seqüestrado por um grupo de soldados Delta, levado para uma prisão no leste europeu ou em Cuba, e depois de muita tortura, você vai concordar que tudo isso é verdade...

Lei antifumo: GRAÇAS A DEUS!

Infelizmente, onde não cabe a educação e o bom senso, surge a lei.

É impressionante a capacidade que algumas pessoas tem de NÃO TER o bom senso em pensar que, se ele fuma, eu não sou obrigado a fumar, mesmo que de tabela. Onde está a democracia para começo de conversa?

Tá aí. Então isso dá direito ao fumante de dizer: “-Eu tenho o direito de fumar, blá, blá, blá...” Justamente, ele tem. Mas bem longe... muito longe. Lá onde o direito dele ou dela, não afete o meu direito, o de respirar ar puro.

É muito inconveniente, quando você se senta em um bar, ou restaurante, pede uma porção, ou um prato saboroso, e quando você está ali, desfrutando desse seu momento, ou melhor, de seu prato, alguém acende um belo de um cigarro.

Já não era tempo, que uma lei obrigasse aos inconvenientes que buscassem outro canto para acender seu “saboroso cigarro” e ferrar com o ar de todo mundo além do dele, claro.

Que fique claro, não tenho nada contra as pessoas que fumam, aliás, tenho amigos que fumam, e que por sinal, possuem o bom senso de sempre que vão fumar, buscar por uma varanda, ou área externa para acender seus cigarros. Não dói, e não incomoda ninguém. É questão de bom senso.

Portanto, fumante sem bom senso, aceite. Não é questão de demagogia por uma vida saudável, ou como vi estes dias um de vocês reclamando na TV que isso era “demagogia pela natureba”, mas sim, uma opção: você fuma e boa parte das pessoas não. Se te faltam a educação e o bom senso, que surja a obrigação.

E assim..., viva a LEI Nº 13.541, DE 7 DE MAIO DE 2009!!!!!

sábado, 15 de agosto de 2009

O começo de tudo!

Olá pessoal.

Esta é a primeira postagem deste blog, que aliás, não pensem que foi fácil pensar em seu nome.

Na realidade, tudo começou quando um grande amigo meu, que graças a Deus se manteve como meu amigo até hoje - mesmo que ainda não estejamos mais freqüentando a mesma sala de aula do curso de administração de empresas - Eliezer Pimentel, começou a me estimular a escrever.

A princípio, criei o blog Negócio & Ação!, um blog voltado à temas de administração, marketing, compras e etc. Ou seja, um blog com uma seriedade obvia que seu tema pede.

Com o passar das postagens, começou a surgir uma grande vontade de começar a escrever minhas opniões sobre temas que estavam além do Negócio & Ação!, porém, não menos sérios, ou menos relevantes.



Só vai ter besteira por aqui então? NÃO!

A idéia é fazer um canal de contato bem direto, bem descontraído e divertido. Vou escrever sobre cotidiano, política, esporte, sexo, economia e enfim, tudo aquilo que ALGUÉM ACHA BESTEIRA, afinal, todos somos ignorantes, porém em matérias diferentes. Resumindo: para alguém, o que vou escrever vai ser besteira. Mas, não é por isso que não tem de ser caprichada.

Desta forma, sejam bem vindos.

Leiam, opinem, critiquem, comentem.

Um abraço à todos!